Ainda em “modo Amianto” fica mais um registo, embora não
atual, sobre a matéria.
Esta associação ambientalista de reconhecido mérito em
Portugal, propôs recentemente ao Governo, uma estratégia para o amianto dos
edifícios públicos. A estratégia baseia-se num plano de intervenção
para diagnosticar a presença de amianto e definir ações de
monitorização e intervenção.
A Quercus indica a Autoridade para as Condições de
Trabalho (ACT) como entidade coordenadora deste projeto.
Uma
questão colocamos nós: Nos casos em que já sabemos que existe amianto,
porque é que não se atua?
Relembramos que a Lei n.º 2/2011, relativa á "Remoção
de amianto em edifícios, instalações e equipamentos públicos", publicada a
09 de fevereiro de 2011, previa o prazo de 1 ano para o Governo fazer uma
listagem dos edifícios públicos que contêm amianto, uma competência que caberia
ao Ministério do Ambiente.
Os resultados deste levantamento deveriam ser tornados
públicos e a ACT teria 90 dias para propor, para cada um dos casos
identificados na listagem, aqueles que devem ser submetidos a monitorização
regular e aqueles que devem ser corrigidos, incluindo a remoção das respetivas
fibras de amianto.
Pois
que… continuamos à espera desta Listagem… Será esta demora devida aos custos envolvidos…
pois... Quanto custa fazer esta listagem de edifícios públicos com amianto? Será
que a Comissão encarregue de fazer este trabalho está sem dinheiro para o executar?
Ou será que não interessa muito. Se as pessoas que inalassem amianto, caíssem no imediato
para o lado, já tal se tinha resolvido. O problema é que os efeitos acontecem muitos
anos depois. Pois que vamos continuar a esperar…..
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