21 outubro 2014

Novo relatório revela de que forma locais de trabalho saudáveis contribuem para a gestão do stresse




Um quarto dos trabalhadores europeus afirma sentir sempre ou quase sempre stresse no trabalho e uma proporção idêntica afirma que o trabalho afeta negativamente a sua saúde.

Os riscos psicossociais — por exemplo, tarefas monótonas, volume de trabalho excessivo, prazos apertados, dificuldade em conciliar a vida profissional com a vida privada, violência e assédio por parte do público ou de colegas — contribuem para o stresse relacionado com o trabalho.

Reduzir os riscos psicossociais e proteger os trabalhadores contra estes riscos é fundamental para prolongar a vida profissional dos trabalhadores e evitar o abandono prematuro do mercado de trabalho. Os factos demonstram que o grau de desenvolvimento das políticas neste domínio varia consideravelmente entre os países europeus, variação que pode ser explicada pelas diferentes tradições de diálogo social e pelas diferentes abordagens dos governos, que frequentemente refletem a importância que o país atribui aos riscos psicossociais.

Um novo Relatório, publicado no âmbito de uma campanha europeia denominada «Locais de trabalho saudáveis contribuem para a gestão do stresse», oferece uma panorâmica dos riscos psicossociais presentes nos locais de trabalho europeus e apresenta diversas opções a tomar tanto a nível político como a nível da empresa, ilustrando todas as situações com exemplos reais e estudos de casos.

Consulte o Relatório Aqui.

Consulte o Resumo do Relatório Aqui. (brevemente disponível em todas as línguas).

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