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31 julho 2014

Artigos de leitura Obrigatória


 
 
Divulgamos, neste Blog, um conjunto de artigos de grande qualidade cujo autor é o investigador João Areosa do Centro de Investigação em Ciências Sociais da Universidade do Minho.

Ø As perceções de riscos ocupacionais no setor ferroviário
Ø O contributo das ciências sociais para a análise de acidentes maiores: dois modelos em confronto
Ø Acidentes de trabalho - uma abordagem sociológica
Ø Do risco ao acidente: que possibilidades para a prevenção
Ø Riscos ocupacionais da imagiologia - Estudo de caso num hospital português
Ø O risco nas ciências sociais: uma visão crítica ao paradigma dominante
Ø As perceções dos riscos dos trabalhadores: qual a sua importância para a prevenção de acidentes de trabalho?
Ø A importância das perceções de riscos dos trabalhadores
Ø Acidentes de trabalho - uma perspetiva epistemológica
Ø Christophe Dejours e a Psicodinâmica do Trabalho
Ø Quando a imagem é profissão: profissões da imagiologia em contexto hospitalar
Ø O risco no âmbito da teoria social: quatro perspectivas em debate
Ø A regulação da participação dos trabalhadores em segurança e saúde no trabalho na negociação coletiva: uma oportunidade perdida?
Ø A Psicodinâmica do Trabalho: Reflexões sobre a qualidade de vida no trabalho
Ø Acidentes de trabalho - o visível e o invisível na realidade portuguesa
Ø Segurança Comportamental
Ø Sociedade dos riscos emergentes
Ø Os efeitos do trabalho na saúde mental - Uma análise a partir da psicodinâmica do trabalho
Ø O lado obscuro dos acidentes de trabalho: um estudo de caso no setor ferroviário ( manual)

 

Consulte os artigos Aqui.
 
 

21 julho 2014

Sociedade dos riscos emergentes




No decorrer do nosso Post de 16 de julho, divulgamos neste Blog o capitulo 1 - Sociedade dos riscos emergentes – do Manual sobre Riscos Psicossociais no Trabalho - João Areosa e Hernâni Veloso Neto.

Transcreve-se, seguidamente, o 1.º parágrafo deste artigo, sugerindo a sua leitura na íntegra.

“1. Riscos emergentes

O presente texto cumpre o intuito de enquadrar a problemática dos riscos psicossociais no trabalho enquanto riscos emergentes, procurando fornecer pistas explicativas para o que se acredita ser uma tendência contemporânea de atribuição de visibilidade a determinados riscos ocupacionais. É um fenómeno que, em grande parte, pode ser explicado pela mobilização dos quadros teóricos da sociedade do risco e da amplificação social risco, nomeadamente através da análise do papel assumido pela ciência e pelos amplificadores sociais no incremento do conhecimento e do debate público sobre fatores de risco e níveis de exposição populacional. A tipificação assumida como título do texto visa precisamente dar ênfase a essa premissa dos contextos sociais atuais como sociedade dos riscos emergentes. Favorece a condensação dos pontos de vista que serão explorados e a explicitação dos pressupostos que sustentam e podem orientar a navegação pela reflexão apresentada.”

Agradecemos, ainda, aos autores a sua divulgação.

Consulte Aqui.

27 maio 2014

Artigo: AS PERCEÇÕES DE RISCOS OCUPACIONAIS NO SETOR FERROVIÁRIO




Divulgamos, neste Blog, Mais um interessante artigo, desta vez da autoria de João Areosa – Investigador do CICS, Universidade do Minho intitulado: AS PERCEÇÕES DE RISCOS OCUPACIONAIS NO SETOR FERROVIÁRIO.

Segundo o seu autor, este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa efetuada em contexto laboral que incidiu sobre as perceções de riscos dos trabalhadores acercada sua atividade profissional, ou seja na forma como as pessoas identificam os riscos profissionais aos quais se encontram expostas no seu local de trabalho.

Segundo o autor “As perceções de riscos estão diretamente ligadas à forma como os indivíduos pensam, representam, classificam ou analisam as diversas formas de ameaça às quais se encontram sujeitos ou sobre as quais têm conhecimento.”

 Segue o seu Resumo, relativamente ao qual sugerimos a sua ampla atenção e a sua leitura completa.

 “A organização observada é uma empresa de transportes urbanos, dentro do ramo ferroviário, a qual incorpora diversos tipos de riscos na sua laboração. Verificou-se que os trabalhadores percecionam os seus riscos ocupacionais de forma heterogénea. Contudo, esta diversidade acabou por se constituir numa informação bastante útil, quer para aperfeiçoar a identificação de riscos na organização, quer para melhorar as propostas de prevenção de acidentes. A apresentação dos resultados deste estudo é precedida por um enquadramento teórico sobre o tema, bem como pela metodologia utilizada na investigação (utilizou-se, essencialmente, a observação participante e entrevistas semiestruturadas).”

 

Aceda ao artigo na íntegra.

26 maio 2014

Artigo - A Regulação da Participação dos Trabalhadores em Segurança e Saúde no Trabalho na Negociação Coletiva: uma oportunidade perdida?


Divulgamos, neste Blog, este interessante artigo da autoria de Paulo Marques Alves e Luís Gonçalves* que nos aborda uma questão fundamental e, muitas vezes esquecida, em matéria de SST – A Negociação Coletiva e a sua mais-valia para a Segurança e Saúde no Trabalho.

Qual o objetivo da Negociação Coletiva? Parece-nos que a sua grande mais-valia será a obtenção de níveis de proteção superiores aos da legislação que, necessariamente, apenas estabelece patamares de proteção mínimos.

Estará, nesta medida, a sua função a ser observada? Ou caímos numa situação em que, nesta área, a Contratação Coletiva apenas consagra disposições mínimas, ou seja limita-se a transpor disposições já consagradas na legislação? A ser assim, qual a utilidade do clausulado sobre SST? Serve apenas para encher os anexos das Convenções Coletivas?

Sobre este tema, ressaltamos este interessante artigo, relativamente ao qual sugerimos a sua completa leitura e ampla reflexão.

Segue a transcrição do Resumo:

 "Os dados do EUROSTAT evidenciam que Portugal é um dos países europeus com maior incidência da sinistralidade laboral. No entanto, alguns progressos foram alcançados recentemente, sobretudo no atinente aos acidentes mortais. Esse facto traduzirá os esforços empreendidos a partir dos anos 90, quando se começaram a delinear verdadeiras políticas públicas em segurança e saúde no trabalho (SST), às quais se associaram os parceiros sociais. Este tem-se revelado um campo onde é possível um amplo consenso, pelo menos entre as organizações de cúpula com assento na Comissão Permanente de Concertação Social. Outro espaço privilegiado de diálogo é a negociação coletiva. Importa analisar o modo como a regulação da participação dos trabalhadores em SST tem vindo a ser efetuada a este nível. Na base deste artigo encontra-se uma análise de carácter extensivo realizada às convenções novas, revistas na íntegra ou às revistas parcialmente com texto consolidado, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego (BTE) entre 2010 e junho de 2013. Conclui-se que a maioria ou ignora esta questão ou limita-se a remeter a sua regulação para a legislação em vigor, enquanto as restantes se cingem basicamente à transcrição da lei ou de segmentos desta, sendo em número muito escasso as que apresentam alguns elementos de desenvolvimento face a ela. Serão discutidos os fatores que explicam esta situação. “

Fonte: Artigo "Regulação da Participação dos Trabalhadores em Segurança e Saúde no Trabalho na Negociação Coletiva: uma oportunidade perdida?"


 
* Investigadores 
ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa